NO DIA 29 DE JULHO DE 2013 FOI FORMULADA UMA DENUNCIA JUNTO AO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PELO SR. WADMILAN FERRAZ SANTOS, CIDADÃO BRASILEIRO ,QUE DENUNCIAVA SUPOSTA FALTA DE ESTRUTURA NO FUNCIONAMENTO DO CEMITÉRIO PUBLICO MUNICIPAL DE MACARANI E OMISSÃO DE INFORMAÇÕES, FALTA DE POSTES DE ILUMINAÇÃO, OSSÁRIOS PARA REMOÇÃO DE OSSADAS FALTA DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA PARA FUNCIONÁRIOS ( COVEIROS ) SEGUE PORTARIA 01/ 2014 FIXADA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PARA QUE NÃO RESTE NENHUMA DUVIDA SOBRE AS IMAGENS AQUI DIVULGADAS VEJAM E TIREM AS SUAS DUVIDAS QUANTO AO ABANDONO DESTE BEM PUBLICO .RESALTAMOS QUE SOMENTE EM RELAÇÃO A ILUMINAÇÃO O PROBLEMA FOI PARCIALMENTE RESOLVIDO JÁ QUE FORAM COLOCADOS REFLETORES NOS POSTES QUE FICAM EM TORNO DO CEMITÉRIO
Foto Helio Ferraz
Foto Helio Ferraz |
Foto Helio Ferraz |
Foto Helio Ferraz |
Foto Helio Feraz |
Foto Helio Feraz |
Foto Helio Feraz |
cemitérios, impactos, políticas públicas
ResponderExcluirOs cemitérios podem constituir fonte potencialmente poluidora do meio ambiente por meio do
produto da coliqüação dentro do sistema urbano. Porém, a problemática envolvendo cemitérios
vai muito além do que a maioria das pessoas consegue mensurar. Não são apenas os altos
custos de um enterro, ou a falta de espaço físico, principalmente nos cemitérios municipais, mas
a questão do lixo produzido dentro destes empreendimentos, ou o acúmulo de água deixado nos
vasos de plantas, o extravasamento dos líquidos coliquativos... Com isto buscou-se atentar à
importância da mudança nas formas de tratar estes empreendimentos, seja na legislação, Planos
Diretores, operação ou ainda fiscalização destas atividades.
Mas o que fazer diante da morte?
Há de se pensar no enfrentamento dos mais diversos impactos que estes empreendimentos,
espaços públicos, (... ou privados?) nos causam. Principais para uns e não para outros, seriam os
impactos ambientais, podendo ser camuflados diante de tantos outros causados, como por
exemplo os impactos legais, sociais ( carentes e indigentes ), físicos ( falta de espaço ),
imobiliário ( especulação, desvalorização); impactos de vizinhança ( implantação); comercial (
concorrência entre as funerárias); violência ( espaço de crimes e roubos), saúde pública (
disseminação de doenças). Poderiam-se discutir, incansavelmente, diversos aspectos de
influência dos cemitérios nas cidades. Ou das cidades?
Será que os cemitérios não mereceriam uma política pública específica, uma equipe
multidisciplinar que pudesse levantar, avaliar, diagnosticar, planejar e propor alternativas para o
enfrentamento destes diversos impactos do seu uso e para a busca de uma sustentabilidade
ambiental?
“o cemitério de Macarani pede socorro , mas a verdade quem pede socorro sâo os vivos porque a saúde deles dependem deste cuidado.
ResponderExcluirpodem ser fonte geradora de impactos ambientais. Assim, sendo, a localização e operações
inadequadas de necrópoles em meios urbanos podem provocar a contaminação de mananciais
hídricos por microrganismos que proliferam no processo de decomposição dos corpos. Se o
aqüífero freático for contaminado na área interna do cemitério, esta contaminação poderá fluir
para regiões próximas, aumentando o risco de saúde nas pessoas que venham a utilizar desta
água captada através de poços rasos”.
Estudiosos vêm provando que a “morte também polui”, e que nossos cemitérios podem armazenar
elementos de alto risco pela inumação, tumulação e cremação, se não forem bem concebidos e
gerenciados. A principal preocupação é com a contaminação do aqüífero freático.
Hoje, alguns dos cemitérios encontram-se próximos a fundos de vale, com recuos irregulares,
problemas ambientais no que diz respeito ao produto da coliqüação (necrochorume), além da falta
de espaço físico para novos sepultamentos.
Os mais atingidos são sem dúvida as pessoas com menor poder aquisitivo, as que não
conseguem, em vida, adquirir terrenos em cemitérios, devido o alto custo, os quais acabam sendo
enterrados de emergência em valas rasas e espaços desestruturados, pelo menor custo pelas
Prefeituras. Normalmente, estas valas estão localizadas nas áreas posteriores dos cemitérios,
próximas às divisas, as quais, na grande maioria, estão ao lado dos fundos de vales.
A cada dia se reduz a capacidade dos cemitérios, principalmente os municipais, de suportar os
óbitos.
Urge que o poder público discipline a criação dos cemitérios e os serviços funerários, através de
legislação apropriada. Começa-se na implantação de um cemitério, onde a primeira preocupação
deve ser em relação ao terreno, pois a inclinação (declividade), ventos e tipo de solo são
essenciais para o funcionamento menos nocivo ao meio ambiente
Os riscos,
além de ambientais, causados pelo processo de decomposição dos cadáveres são, também, de
saúde pública. A contaminação das águas do aqüífero freático e superficial é uma preocupação,
pois deixa mais exposta a população mais carente, através dos poços rasos e nascentes, gerando
ampliação de demanda em outras políticas e serviços públicos, como por exemplo, os de saúde.
No processo de decomposição do cadáver os microorganismos proliferam-se e, nos períodos de
chuva, podem contaminar o lençol freático. As doenças que podem ser transmitidas são: tétano,
gangrena gasoso, tóxi infecção alimentar, tuberculose, febre tifóide, febre paratifóide, desinteria
bacilar e o vírus da hepatite tipo “A”
A questão do acúmulo de conhecimento, envolvendo a comunidade de pesquisadores é um
desafio nas políticas públicas. No caso específico dos cemitérios, o tratamento intersetorial da
questão, em seus aspectos sociais, políticos, culturais, ambientais, econômicos, por meio dos diversos atores políticos, permitiria uma maior compreensão e precisão dos seus problemas
enquanto espaço das cidades.
POLÍTICOS ACORDEM AMANHÂ VCS PRECISARÂO DO VOTO DOS QUE APELAM POR UMA CIDADANIA DECENTE E DIGNA .
MACARANI TEM UM POVO CARENTE E HONESTO TMB QUE GRITA POR AJUDA!